Reprodução: Marie Claire
Essa edição do SPFW ficou marcada por ser a mais enxuta, com menos marcas desfilando, porém com o maior número de estreias, dando margem a um novo conceito criativo: “see now, buy now”, abraçando inverno e verão em uma mesma temporada, mantendo a fidelidade ao diferencial de cada marca e o principal, ao seu cliente.
Água de Coco, Reprodução: FFW
A abertura ficou por conta da grife Água de Coco que, pela primeira vez, desfilou diferentes silhuetas, com a cantora Anitta ditando a trilha sonora, reforçando o ideal de brasilidade da label.
Lenny Niemeyer, Reprodução: FFW
Lenny Niemeyer, representante de peso do nosso beachwear, veio com sua moda super sofisticada, apresentando peças que foram além dos clássicos biquínis e maiôs, com um olhar voltado para as ruas em estampas abstratas e cartela de cores contemporânea.
Projeto Ponto Firme, Reprodução: FFW
A estreante Ponto Firme caiu nas graças de fashionistas e críticos de moda. Bastava pensar que as peças desfiladas foram criadas a partir de encontros semanais do designer Gustavo Silvestre com detentos que aprenderam a fazer crochê para compreender a complexidade e intensidade deste trabalho.
Ronaldo Fraga, Reprodução: FFW
Ronaldo Fraga e seu duo social + moda, trouxe para a passarela, em um desfile pra lá de emocionante, uma Mariana pós tragédia, de leitura encantada e poética, com peças que elucidavam ressurreição.
UMA, Reprodução: FFW
Outros destaques ficaram por conta da UMA, com sua ancestralidade e miscigenação brasileira indo além da identidade de gênero das peças e a Cotton Project falando sobre uma proposta de fuga da cidade para o campo.
Cotton Project, Reprodução: FFW
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F Pina Moda e Imagem:
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